Amamede

Amamede

Grade

Litografia (Série limitada assinada pelo autor)

36x45

Nesta litografia (série limitada assinada pelo autor), que é a reprodução de uma tela original de 2008 preponderam elementos paralelipédicos interceptadas por outros tubulares, o autor pretende conferir aos objectos figurados um equilíbrio dinâmico na busca de linhas de força originais, em cromatismos de grande tensão onde predominam os azuis, vermelhos e castanhos. Pretende-se simbolizar um sistema biológico colorido no qual se pode distinguir a existência de túbulos, sáculos e vesículas aprisionados nas malhas de um retículo cromático ortogonal periférico.

 

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Azur 

Litografia (Série limitada assinada pelo autor)

 

Nesta litografia (série limitada assinada pelo autor), que é a reprodução de uma tela orginal de 2008,  preponderam ovais interceptadas por elementos lineares.  O autor pretende conferir aos objectos figurados um equilibrio dinâmico na busca de linhas de força originais, em cromatismos de grande tensão onde preponderam os azuis. Para tal usa uma paleta cromática ampla que pretende simbolizar uma ilha solarenga e chuvosa. Pinta-se a memória longínqua de lugares idílicos sempre cruzados de mito - Azur. 

 

Este trabalho surgiu recentemente citado na antologia dos pintores portugueses contemporâneos como obra de referência de amamede.

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Medusa

Técnica mista sobre tela

53x71

 

Tela pintada pelo autor sugestionado pela história de Perseu. Esta personagem da mitologia grega  foi encarregada pelo rei de Sérifo, Polidete, de decepar e lhe dar de presente a cabeça da Medusa que este pretendia dar como prenda a  Énomao, rei de  Pisa, com fim de desposar a sua filha Hipodâmia. Para tal, o heróico Perseu procurou a magia de certas ninfas africanas que gentilmente lhe ofereceram como objectos mágicos: um alforge, um par de sandálias aladas, um escudo de bronze polido (cujo reflexo neutralizava o olhar petrificante das irmãs de Medusa) e um capacete que, uma vez colocado, o tornaria invisível. Quando Perseu decapitou a Medusa usando uma foice com gume de diamante oferecida pelo deus Hermes, Pégaso e Crisaor nasceram do coto de pescoço amputado da Medusa.

Perseu recolheu a cabeça decapitada da Medusa e colocou-a no alforge que as ninfas lhe tinham entregue para a manter  bem tapada, pois os seus olhos, seriam capazes de petrificar quem os fitasse mesmo depois da morte tal era a dimensão do seu maligno poder.

 

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Xadrês 2

Acrílico sobre tela

80x105

 

Nesta tela preponderam linhas curvas que enquadram elementos de fantasia surreal. Além da obtenção de grafismos de inesperado design (onde o aleatório está rico de sugestões) o autor procura estabelecer ritmos inesperados. Obtém este efeito desenhando contrastes cromáticos e fundos abstractos onde flutuam formas esotéricas, se reinventam espaços e a realidade se transfigura em lugares oníricos. Como elementos vagamente reconhecíveis quatro tabuleiros de xadrês justificam o nome da obra.

 

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Solaris 2

Técnica mista sobre tela

50x70

Nesta tela um astro brilha e flutua numa paisagem sideral de sereno colorido. O autor pretende sugerir, sob uma aparente quietude, os complexos meandros da alma humana (abismos ainda mais perturbadores que as profundezas de Solaris).

Uma textura embutida atravessa a tela e rompe os equiliíbrios dinâmico das circulares dominantes criando uma linha de força que interrompe e equilibra a composição. Pinta-se a memória longínqua de lugares sempre cruzados de mito, evocando momentos sublimes de fascínio - Solaris.

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Nu

Técnica mista sobre tela

56x80

Tela em que o tema da figura humana (nu) é tratado numa abordagem que, liberta de algum academismo restritivo, não deixa de homenagear a beleza feminina.

Nesta representação procuram-se contrastes cromáticos sugestivos da forma anatómica numa aventura compositiva em que se transfiguram e realçam os clássicos conhecimentos anatómicos em máscaras  cromáticas visiveis, nas quais se ocultam memórias intrusas da nossa adolescência de formas femininas de antigas Vénus cativas.

 

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Sem Título

Litografia (Série limitada assinada pelo autor)

42X62

Nesta litografia (Série limitada assinada pelo autor), em que preponderam os amarelos interceptadas por elementos lineares que fragmentam o plano em esquadrias repetidas (como se tratasse de molduras sucessivas), o autor pretende conferir aos objectos figurados uma amplitude finita. Os enquadramentos sucessivos estabelecem ritmos repetidos que interceptam quadrículas cromáticas similares mas diferentes na construção de uma espacialidade quadrática onde se repetem espaços estanques e a realidade surge enquadrada nos septos e transfigurada em recantos quase labirínticos. 

 

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Semáforos

técnica mista sobre tela

52x72

 

Se há um lugar onde o surrealismo e a imaginação se conjugam de forma natural é o conjunto de sinais de trânsito das passadeiras das nossasa cidades.

Neste trabalho preponderam os círculos vermelhos, cor que representa, na natureza, sinal de aviso, alarme ou perigo. O vermelho (o sangue é o riso de Marte) é também a cor da qual se servem muitos animais para afugentar os seus inimigos. Tal cor tem o mesmo significado para os humanos nos semáforos das nossas cidades. Circulos verdes menos numerosos anunciam a sua oposição ao vermelho. Amarelos vivos e azuis discretos mitigam o fundo tentando equilibrar o balanço cromático da tela.

 

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Labirinto

 

Técnica mista sobre tela

55X70

Nesta tela, em que preponderam os amarelos e verdes interceptadas por vermelhos curvilíneos que fragmentam estruturas paralelipédicas (como se tratasse de uma estrutura labirintica), o autor pretende conferir aos objectos figurados uma amplitude finita. A textura da superfície pintada constrói quadrículas cromáticas levemente salientes de uma espacialidade labiríntica onde se repetem espaços estanques e a realidade surge enquadrada em recantos sem saída e transfigurada em becos sem retorno.